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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Em uma década governos Lula e Dilma quadriplicam recursos para educação

Em  uma década governos Lula e Dilma quadriplicam recursos para educação

escola niveaoliveira
Foto: Nivea de Oliveira/SEE
 
Os governos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma foram os que mais intensamente expandiram o volume de recursos direcionados à educação. O gasto do governo federal com educação cresceu na última década 130%, como proporção da receita líquida da União. É o que demonstra o levantamento “A Despesa Federal com Educação: 2004-2014”, do Núcleo de Estudos e Pesquisas da Consultoria Legislativa do Senado Federal, divulgado neste mês de abril.
 
Em valores absolutos, a despesa nessa área quase quadruplicou, saltando de R$ 24,5 bilhões, em 2004, para R$ 94,2 bilhões, em 2014. Os números revelam que, em toda a década, os governos Lula e Dilma aplicaram na manutenção e desenvolvimento do ensino percentuais superiores ao patamar mínimo estabelecido pela Constituição, que é de 18% da receita de impostos (art. 212). 
 
Em especial, nos últimos três anos da série, o gasto superou bastante o limite. Somente de 2012 a 2014, a União gastou R$ 43,1 bilhões acima do limite mínimo – uma média de R$ 14,4 bilhões a mais por ano. “Não se pode fechar os olhos ou, simplesmente, fingir que não se vê todos os avanços que obtivemos desde 2004. No ensino superior, por exemplo, aconteceu uma verdadeira revolução. Mudamos a cara da universidade brasileira. Já avaçamos muito e temos que fazer muito mais”, avalia o deputado Fernando Marroni (PT-RS).
 
Considerando os gastos separadamente por área, o aumento mais significativo, segundo o estudo, foi na área do financiamento para estudantes de ensino superior matriculados em escolas privadas. Só em 2014, o programa consumiu R$ 13,8 bilhões, o que representa uma expansão real de 1.100% com relação a 2004. Excetuando os gastos com pessoal, o Fies já é o maior item de desembolso federal em educação –sozinho já representa 15% de toda a despesa federal na área.
 
Outro dado positivo se refere às universidades federais. O destaque é para o item funcionamento e investimento: ao todo, foram criadas 18 novas universidades federais entre 2003 e 2014. Aliado a esse dado, as universidades já existentes ampliaram enormemente a quantidade de vagas ofertadas e ampliaram suas instalações físicas. Dessa forma, os gastos no setor atingiram em 2014 R$ 8,8 bilhões, mais que o triplo se considerado o valor gasto em 2004. 
 
Para a deputada Margarida Salomão (PT-MG), o País vive um importante momento de expansão e interiorização das universidades públicas, o que permitiu uma democratização do acesso. “Isso pode e deve avançar ainda mais. Evidentemente, temos novos desafios e temos que aproveitar esse potencial das instituições para impactos positivos em outros níveis da educação, como também na economia, desenvolvendo mais tecnologia e inovação”, destaca a deputada, que integra a Frente Parlamentar Mista pela Valorização das Universidades Federais.
 
Outro ponto de destaque na expansão de gasto foi o setor de educação profissional e tecnológica. As despesas com o Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) subiram, de acordo com o levantamento, 1.533% em termos reais entre 2004 e 2014, alcançando R$ 7,1 bilhões no último ano da série. 
 
Merece atenção ainda a despesa do governo federal com o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que substituiu em 2006 se restringia ao financiamento do Ensino Fundamental. O aumento em uma década foi de 1.205% em uma década. 
 
O deputado José Airton Cirilo (PT-CE) ressalta que nenhum governo teve tanto compromisso com a educação como os governos petistas. “A presidenta Dilma, como todos sabem, fez um compromisso com o povo brasileiro, em investir cada vez mais em educação. Os dados mostram que os governos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma são responsáveis pelo Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais do Brasil, ou seja, quando se aumento o nível de investimento em educação, fazemos um País mais justo para todos”, afirma o deputado. 
 
PT na Câmara 
 
 
Última modificação emQuarta, 22 Abril 2015 14:34

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Você sabe quem decide o preço do Combustível no Brasil? Não é o presidente, nem a Petrobrás



O preço do combustível é influenciado pelo imposto estadual, ou seja, ele varia em todo país. Quem decide o preço não é a presidente Dilma, nem a Petrobrás, muito menos algum partido politico. 

Por Redação

Muita gente não sabe,mas quem decide o preço do combustível no Brasil não é o presidente, nem a Petrobrás, muito menos algum partido politico. A alteração de preços é influenciada pelo imposto estadual, ou seja ele varia em todo o país.

Confira algumas perguntas frequentes sobre o preço do combustível:


01) Por que a Petrobras  não se pronuncia sobre alterações de preços dos combustíveis nos postos?

Porque os preços são livres nas bombas. As distribuidoras de combustível são legalmente impedidas de exercer qualquer influência sobre eles.
Há uma lei federal que impede as distribuidoras de operarem postos. Estes são, em regra, administrados por terceiros, pessoas jurídicas distintas e autônomas.
O mercado da gasolina no Brasil hoje é regulamentado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) e pela Lei Federal 9.478/97 (Lei do Petróleo). Esta lei flexibilizou o monopólio do setor de petróleo e gás natural, até então exercido pela Petrobras (da qual a Petrobras Distribuidora é subsidiária), tornando aberto o mercado de combustíveis no País. Dessa forma, desde janeiro de 2002 as importações de combustíveis foram liberadas e o preço passou a ser definido pelo próprio mercado.
O preço final ao consumidor varia em função de múltiplos fatores como: carga tributária (municipal, estadual, federal), concorrência com outros postos na mesma região e a estrutura de custos de cada posto (encargos trabalhistas, frete, volume movimentado, margem de lucro etc.).

02) É verdade que a gasolina é mais cara aqui do que no resto do mundo, apesar de o Brasil ser autossuficiente em petróleo?

No gráfico a seguir é possível comparar os preços da gasolina praticados no Brasil com os preços médios em diversos países.

a) a parcela de baixo do gráfico representa o preço da refinaria sem impostos;

b) a parcela do topo representa as margens de comercialização, que oscilam em função do mercado local de venda dos combustíveis;

c) e a parcela em azul mais claro representa a carga tributária que é a maior responsável pela diferença dos preços entre os países.

Constata-se, desta forma, que a Petrobras, a Petrobras Distribuidora e as demais distribuidoras não possuem ingerência total na cadeia de formação de preço do produto comercializado ao consumidor. Todos os demais agentes envolvidos podem contribuir na sua variação (para maior ou para menor).
Postos de serviço e distribuidoras podem praticar margens variáveis conforme seus planos comerciais, visto que os preços não são tabelados nem estão sob controle governamental.

03) Toda vez que o preço do álcool sobe, também aumenta o da gasolina?

As usinas de cana-de-açúcar produzem dois tipos de álcool: o anidro, que é adicionado pelas distribuidoras à gasolina; e o hidratado, que passou a ser chamado de etanol.
Assim, o período de entressafra da cana-de-açúcar pode provocar alta tanto no preço final da gasolina – em virtude da escassez do álcool anidro, misturado à gasolina, hoje na proporção de 25% – quanto no preço final do etanol. Mas não é uma regra, já que vários fatores interferem no preço final do combustível. Confira no site da Petrobras.

04) A Petrobras é a única fornecedora de gasolina no Brasil?

Ao abastecer seu veículo no posto revendedor, o consumidor adquire a gasolina “C”, uma mistura de gasolina “A” com álcool anidro.
A gasolina “A” pode ser produzida nas refinarias da Petrobras (Petróleo Brasileiro S.A.), por outros refinadores do País, por formuladores, pelas centrais petroquímicas ou, ainda, importada por empresas autorizadas pela ANP.
As principais distribuidoras, como a Petrobras Distribuidora e outras (consulte o Sindicom), compram a gasolina “A” da Petrobras, a maior produtora do Brasil.
Em bases e terminais, essas distribuidoras fazem a adição do álcool anidro, adquirido junto às usinas produtoras (consulte www.unica.com.br), gerando a gasolina “C”.
A proporção de álcool anidro nessa mistura (25%) é determinada pelo Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool (CIMA), vide Resoluções da ANP.
Assim, por meio de milhares de postos revendedores presentes no Brasil, as distribuidoras comercializam a gasolina “C” para todos os consumidores.
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Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/02/voce-sabe-quem-decide-o-preco-do.html#ixzz3Y4QgFW26

terça-feira, 21 de abril de 2015

Militares brasileiros ignoram pedidos de 'intervenção', diz ministro da Defesa


 - Atualizada às 

Militares brasileiros ignoram pedidos de 'intervenção', diz ministro da Defesa

Segundo Jaques Wagner, intervenção militar é uma 'afronta contra a democracia' e afeta o governo e instituições do Estado

EFE
Rio - Os militares ignoraram os pedidos de uma "intervenção militar" contra o governo, que são ouvidos nos recentes protestos contra a presidente Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira o ministro da Defesa, Jaques Wagner. Essa chamada tem uma adesão "com tendência zero" nos quartéis, disse Wagner em declarações aos jornalistas e perante a presença de vários generais, após participar da abertura da feira de defesa LAAD Defence & Security.
Grupo defende intervenção militar durante ato em Copacabana
Manifestação no Rio mistura impeachment e golpe militar
Segundo o ministro da Defesa Jaques Wagner, intervenção militar é uma "afronta contra a democracia"
Foto:  Pilar Olivares / Reuters
O ministro disse que sente "tristeza" por ver que uma parte dos brasileiros deseja uma intervenção militar, embora sustentou que é uma "parcela minoritária de entre 9% e 11%" dos que participaram dos protestos. A chamada a uma intervenção militar, segundo Wagner, é uma "afronta contra a democracia" e não só afeta o governo, mas todas as instituições do Estado.
Os maiores protestos contra Dilma e contra a corrupção ocorreram em 15 de março, quando 2 milhões de pessoas se reuniram em dezenas de cidades. No domingo passado, os protestos se repetiram, mas congregaram cerca de 700 mil pessoas em diversas cidades, segundo cálculos da polícia, embora neste caso os manifestantes puseram mais ênfase em pedir a renúncia ou a destituição de Dilma.
Wagner disse que a "bandeira da destituição não consegue motivar" a maioria dos brasileiros e avaliou que o governo recebeu "com humildade e tranquilidade" as manifestações.


    roberto carlos

    Roberto Carlos elogia governo de Dilma Rousseff



    É de  admirar sua fala hoje quando, claro, já não mais precisa da mídia, sua coragem em dizer o que ele realmente sente com respeito à presidente Dilma e ao PT. É preciso ter olhos para ver e cabeça para entender o o mundo e o ser humano, que se recusa a isto está condenado a ser apenas um ser que caga e come como qualquer outro animal, e isto não é digno de um homem.




    Leia também:
    (tecle no título)

    Alckmin usa dinheiro público para financiar ataques ao PT

    JÔ SOARES VOLTA A DEFENDER A PRESIDENTE DILMA


    PSDB vai ao TSE porque PT colocou mais negros na universidade


    Em 2014 , Tiririca apresentou mais projetos do que Aécio







    segunda-feira, 20 de abril de 2015

    amôr e respeito a dilma


    Dulce Couras compartilhou a foto de Dilma Rousseff.
    1 h · Editado · 
    AMOR E RESPEITO A DILMA
    Minha corajosa e digna companheira, você representa o Brasil que conquistamos, o Brasil do futuro, do BRICS, da impunidade, da lealdade, da seriedade. Eles, esses que temem você, porque sabem que no momento certo serão expostos como corruptos, ladrões, entreguistas, golpistas e derrotados, esses não representam nada, não são nada, diante da grandeza dos sonhos que você tem para o nosso país. Quer queiram ou não, nós somos 54 milhões de brasileiros que estão do seu lado, e lutam juntamente com você para que este Brasil jamais volte a cair nas mãos dos destruidores verdadeiros da nossa Nação. Temos orgulho de sermos representaôrdos por alguém de uma honestidade impar, imparcial, e é com você que estaremos até 2018 ! O medo deles é justificável, estão todos envolvidos em escândalos e sabem que a seu tempo, doa a quem doer, seus nomes serão colocados na história do Brasil como aquilo que jamais este povo deve seguir e acreditar.