CHEIA – Com 19,08 metros rio Madeira permanece inalterado, alunos podem perder ano letivo
Quinta-Feira, 13 de Março de 2014 / 09:35 - Atualizado em Quinta-Feira, 13 de Março de 14 / 9:49
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Comparado à medição realizada nesta última terça-feira (12) o nível do rio Madeira recuou 0,02 metros, ou seja, a situação permanece praticamente inalterada e as águas ainda devem continuar ainda por algum tempo na área urbana de Porto Velho.
Um problema que já está tornando-se preocupante é o inicio do ano letivo nas instituições de ensino publicas estaduais. Os milhares de alunos matriculados nas escolas estaduais em Porto Velho sequer iniciaram o ano letivo, pois as escolas estão servindo como alojamento aos desabrigados.
Das 2.255 famílias atingidas, 1.653 estão desalojadas e 602 desabrigadas, a previsão é de que a cheia dure até meados do mês de abril e caso a SEDUC (Secretaria Estadual de Educação) e caso alguma alternativa não seja tomada os alunos da rede estadual correm o risco de perderem todo o primeiro semestre de aulas.
A situação é diferente nos rios localizados próximos aos municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim onde o nível sobre aproximadamente dez centímetros por dia.
O governador Confúcio Moura reuniu-se nesta última terça-feira com a presidente da República, Dilma Rousseff, onde uma série de tratativas foram acertadas para amenizar os impactos causados pela cheia do rio Madeira.
Entre os acordos realizados por Confúcio e Dilma para Rondônia, está à construção de mais três mil moradias em Porto Velho através do programa Minha Casa Minha Vida. Um novo recadastramento do projeto na capital rondoniense deve ser realizado para beneficiar as famílias atingidas. A presidente Dilma também se comprometeu com a construção de um novo porto na capital do estado.
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Fonte: Rondoniaovivo
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