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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Nota Oficial - Resposta ao presidente da FFERJ

Nota Oficial - Resposta ao presidente da FFERJ

15/04/2014 - 21h34
As declarações do Presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) foram extremamente lamentáveis. O mesmo imputou à diretoria do Vasco da Gama supostos incidentes ocorridos em sua sede, mediante a espúria alegação de que  o clube estaria incitando seus torcedores à violência.
Deflagra um discurso clichê, extremamente piegas, buscando angariar alguma comoção e subverter a realidade de uma situação claramente definida aos olhos de todas as pessoas, não apenas dos usurpados torcedores vascaínos, mas de todos, repita-se, que tiveram a oportunidade de assistir ao imensurável erro de arbitragem que subtraiu um legitimo título do Club de Regatas Vasco da Gama.
Ademais, não foi um erro isolado, mas repetido inúmeras vezes durante todo o campeonato sempre em detrimento do CRVG, culminando com a validação de um GOL IRREGULAR e uma consignação em súmula, no mínimo, capciosa, pois anotou o tento para outro atleta.
Esse relevante fato, que produziu prejuízos inestimáveis à autoestima dos torcedores e dos atletas, afora danos de elevada monta aos cofres do CRVG, não poderia passar incólume, sob pena de negligencia da Diretoria no cuidado inerente e indelegável dos interesses da Associação.
Evidente que o repúdio e a indignação estão guardando rigorosa proporcionalidade, quando manifestadas, com a intolerável conduta da arbitragem em relação ao CRVG durante todo o campeonato.
Entretanto, se insurgir, dentro de uma conduta plausível de esclarecer as providências que serão tomadas, está muito distante de incitar os torcedores a pratica de qualquer ato de violência.
Aliás, que se deixe consignado que o CRVG repudia e desaprova qualquer ato de eventual justiça realizada por mãos que não seja as da Justiça Desportiva ou em hipóteses autorizadas por lei, pelos olhos vendados da Justiça Ordinária. Entretanto, não se pode ADMITIR que o Presidente da FFERJ, em seguida ao seu “discursinho” clichê e piegas, venha inquinar a Diretoria do CRVG, a pecha de não assumir os ERROS COMETIDOS.
Uma dosagem mínima de senso crítico, uma mera escapada do alterego, conduziria seu prolator a quedar-se silente, principalmente quando as reflexões solicitadas por ele, presidente da FFERJ, aos dirigentes do CRVG, deveriam pelo mesmo ter sido observadas, afora a imperiosidade exigível ao seu cargo de respeitar, sobretudo neste momento, a profunda tristeza da nação vascaína. E não buscar criar turbulências que vão de encontro ao seu profano “discursinho”.
Salta aos olhos que é muito mais fácil atribuir à Diretoria a perda de um título do que assumir sua participação direta no fatídico episódio, omitindo que por várias vezes o CRVG solicitou árbitros de fora do Estado. Essa é a característica dos que se sentem acuados pela VERDADE DOS FATOS e giram sua metralhadora em todas as direções para buscar mitigar o foco central do inexplicável.
Ressuscitar o trágico episódio de Santa Catarina, por si só é uma covardia, agravada pela cobrança de atitudes mais enérgicas, quando todos testemunharam o esforço do CRVG na tentativa de anulação da partida, sem que a FFERJ, por seu omisso Presidente, externasse qualquer apoio ou solidariedade.
Contudo não se olvida de reproduzi-lo a guisa de futrica, buscando, ele sim, sem comedimento linguístico, incitar alguma reação que se lhe retire do foco da trama.
Mas fica desde já uma mensagem de certeza para os torcedores vascaínos: No que depender da Diretoria, serão tomadas todas as medidas para responsabilizar o Presidente da FFERJ e da Comissão de Arbitragem pelos prejuízos causados ao CRVG, sem medição de esforço. O tempo, por certo, se desincumbirá de demonstrar se tudo acabará em “PIZZA” ou se os responsáveis suportarão os ônus da desídia, do descaso, da negligência e da incompetência.

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